terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Verbotrágico Ensaio para Insuflar Bolas Femininas

(escrito numa linguagem ‘acessível’, logo, sem chances de tradução para qualquer idioma)

                 A parada é o seguinte: os filósofos da geral, nada maneiros, mais pra manés, se cheiram com brilhos de quinta. Qualé dessa praia que é vida, se é do bem ou vacilão, ou ateu é o cu que não deu. Acaso se perguntam o porquê dos cabritos cagarem bolinhas de haxixe? Não. Não entendem da bosta, mas defecam nas cabeças. Cês sacaram que são 'os' filósofos? Que quando mulher se atreve, daí já é teoria literária? Pois, é.

                 O teólogo dedura a nota fria. Homem, falsificada estampa do Cara. Outro lasca que mulher tava escondida na ripa. Puta caô, x-9 gaúcho. Vá lá que seja e vem troco. Encheu-se o boi de guampa, condenado a perseguir a vaca. Pior, parido do bucho. O Cara teria inventado o garnisé. Em seguida, baixou-lhe a crista. Virou ovo. Antes que contestem, ovo não tem sexo, só pinto.

                 Se o macho se acha, metendo bronca no mundo, é a mulher quem veio causar. Cheia de curvas. Por vários lados. A dualidade feminina é quem comanda o tráfico no morro das intenções. Dona da vida, faz do homem soldadinho. Na outra ponta, vicia a precariedade. Mulher é corpo que acolhe. É templo ou bordel, deusa ou piranha. Confronto de forças. Ao homem cabe viajar. Na batatinha da escolha. Qualquer que seja, (as)pirará.

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