Espelho, Espelho meu
Haveria quem se desse
Ao Crivo do que apetece
Recitar-se em Apogeu?
Acaso não sou Toada
Que encerra com leveza
Ao Bardo alçando a beleza
D'uma Verve amadurada?
Fulgura a Alma italiana
Na Saga shakespeariana
Às Flores de Baudelaire
Instilo ao mais fino Vinho
Bebo-me sem burburinho
Não me Assine um qualquer
...
[Pobre do Pavão
Não voa com Andorinhas
Nem vê seu Garrão]
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