domingo, 14 de dezembro de 2008

Assim Caminha a Mediocridade

Espelho, Espelho meu
Haveria quem se desse
Ao Crivo do que apetece
Recitar-se em Apogeu?

Acaso não sou Toada
Que encerra com leveza
Ao Bardo alçando a beleza
D'uma Verve amadurada?

Fulgura a Alma italiana
Na Saga shakespeariana
Às Flores de Baudelaire

Instilo ao mais fino Vinho
Bebo-me sem burburinho
Não me Assine um qualquer

...

[Pobre do Pavão
Não voa com Andorinhas
Nem vê seu Garrão]

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