Quando morre um palhaço, penso logo nas crianças. Inclusive naquela que fui e que me permito ainda cultivar. É uma tristeza indizível, uma sensação de perda que transcende à racionalidade. É como se nos roubassem mais um tanto da magia e do encantamento, tão já precários nesse confronto absurdo que chamamos de realidade.
Adeus, Roberto Gómez Bolaños. Obrigado por ter existido.
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