Entre palavras rotundas, reverberações de língua de fora, coxão de dentro, cantos de boca e castelos, a areia esvai do mesmo epicentro. Beleza de construção com diagramação visual interessantíssima que segue uma tendência que me agrada muito. Grande abraço!
E, assim, sucessivamente. Gostei do texto, Jarbas. O tema circula e não sai do mesmo lugar, pois a essência do poema é o disco: fofoca e intriga. Onde está o castelo agora que tudo virou areia barroca? Epicentro.
Entre palavras rotundas, reverberações de língua de fora, coxão de dentro, cantos de boca e castelos, a areia esvai do mesmo epicentro. Beleza de construção com diagramação visual interessantíssima que segue uma tendência que me agrada muito. Grande abraço!
ResponderExcluirDiz-que-diz-que-diz-que...
ResponderExcluirE, assim, sucessivamente. Gostei do texto, Jarbas. O tema circula e não sai do mesmo lugar, pois a essência do poema é o disco: fofoca e intriga. Onde está o castelo agora que tudo virou areia barroca? Epicentro.
E você ainda tem coragem de dizer que o que eu escrevi é lixo... Foi um elogio ou foi um lixo de comentário...
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